sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

E os indicados para 2010 são...



Banda: The Maine

Na verdade eu conheci a banda no finalzinho de 2009, mas foi em 2010 que ela me conquistou mesmo, me deixando completamente viciada. As letras são incríveis e bom, a voz do John é linda.



Cantora: P!nk

Para mim a Pink é absolutamente incrível, amo as músicas dela, tanto as que me fazem chorar, quanto as que me deixam revoltada, que me dão forças ou que me fazem mandar as tristeza embora.



Filme: A Verdade Nua e Crua

Eu tantos, mas tantos filmes esse ano que não sabia qual escolher. E esse ganhou p
orque, para começar é um filme do Gerard Butler que eu adoro desde "O Fantasma da Ópera". É um filme que sempre me faz rir, e me diverte horrores principalmente quando assisto com meus amigos.


Personagem: Noiva
Nossa, esse ano fiz tantos personagens legais, que tinha vontade de colocar todos. Mas se for pensar no que mais gostei esse ano, com certeza foi a minha noiva psicopata em "Tudo Novo de Novo". Era tão divertido entrar gritando, me matar e fazer toda aquela cena.

Em cena, ela encontrava o noivo com 2 prostitutas em um cassino e fazia a maior confusão.

cosmético do ano: corretivo do duda molinos
livro do ano: Eu não sabia qual colocar, porque em 2010 li menos livros do que de costume, então escolhi 2.
Um que li no comecinho, e outro que estou lendo agora.


Eu sou completamente louca por livros de vampiros, então fazia tempo que estava querendo ler esse. Aproveitei e comecei assistir a série junto. Para começar, eu não gostei da protagonista. Não sei, ela não me convenceu. Mas para compensar, me apaixonei pelos Salvatore. Sim, tanto o Stefan quanto o Damon. E eu fico sem saber qual é o melhor.
Na verdade, esse é um livro que não li todo ainda, ele é gostoso de ser lido aos poucos. O legal é que é muito fácil se identificar com a personagem principal. E enquanto ela conta as suas histórias, não consigo não me imaginar no lugar do Lopes (o psicólogo) ouvindo tudo.

Fail do ano: Acidente de carro.
Não tinha como ser outro né? Acho que nunca tomei um susto tão grande num dia só. No banco de trás e consegui bater a cabeça no vidro, e tive que ficar até as 5 da manhã no hospital. O que eu aprendi com isso? Preferêncial não nasceu para ser furada.

Gato do ano: Ed Westwick
Quanto a ele, sem mais palavras. Ed se você estiver por ai... Quer ser meu presente de aniversário?

Seriado do Ano: Gossip Girl
GG não é um vício só de 2010, eu já era viciada antes. Mas não tem jeito. Nada supera minha paixão por esse seriado. E sem no meu vício pelo Chuck, que cada temporada fica mais gostoso irresistível.

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Tomorrow is Christmas!

Pensar que amanhã é véspera de natal me anima. E como vocês já devem saber, os dias 24 e 25 de dezembro são meus dias favoritos do ano.
Simplesmente porque não existe uma só pessoa que consiga ficar de fora desse clima natalino.

Então trouxe pra vocês umas dicas de músicas pra quem já entrou no clima do natal curtir, e pra quem não entrou já ir se inspirando :D




Minha diva gaga, com suas letras nada comportadas.





Essa música ouvi pela primeira vez num post super fofo das meninas do DAT. E ela simplesmente grudou na minha cabeça. Ai não teve jeito, me apaixonei. -hahahaha



Bom, pra começar. Essa é uma música da fofa da Mariah né?
Mega dançante e super chiclete, daquelas que gruda na cabeça e te faz cantar o dia todo.



Para terminar uma música que tenho certeza que todo mundo conhece, que ganhou um ritmo mais animadinho na voz da turma de glee.


Então é isso :D
O post não ficou tuuuudo que eu queria, mas espero que anime todo mundo até o dia 24.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Welcome To December




21:30
Duas horas e meia pra chegada do meu mês favorito do ano.
Aquele clima natalino no ar.
Aquelas luzes, a magia que só dezembro pode me trazer.
Eu não poderia dizer como, mas desde pequena acredito nessa magia, acredito que por pior que seja seu ano, dezembro sempre traz uma nova esperança. É como se dezembro te mostrasse que é possível recomeçar.
Desde muito pequena me lembro de passar os 30 dias do mês assistindo a especiais de natal dos meus canais de desenhos favoritos.
Me lembro de ver a família toda reunida, ver aquela mesa toda decorada e aquele tipo de comida gostosa que só tem o mesmo sabor no Natal.
Das roupas novas cuidadosamente escolhidas por minha mãe.
De esperar Papai Noel a meia noite trazendo meus brinquedos novos.
E de antes de dormir, me ajoelhar em frente a cama, e dar parabéns ao "menininho Jesus" que havia nascido e eu imaginava ter menos que a minha idade.

Eu cresci, não acredito mais em papai noel, mas ainda acredito na magia do Natal.
Acredito que as coisas podem se transformar, acredito que a cada dia, nasce uma nova surpresa e você sempre pode começar tudo outra vez, e se transformar.

Dezembro é o mês dos sorrisos,
o mês da alegria,
o mês da amizade,
o mês da paz,
o mês do amor,
o mês da esperança.

E eu mal posso esperar por ele.

Chegue logo Dezembro!

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Pensamentos.

Mais participações especiais aqui no blog.
Dessa vez um texto maravilhoso de um escritor e músico que eu sou extremamente fã. De um amigo absolutamente incrível, que eu amo demais :]



E simplesmente em uma noite nos deparamos com as nossas vitórias que se perderam no tempo. E tudo o que restam são os sonhos daquilo que não importa mais. Sentamos em nossas camas com um pedaço de papel e uma caneta preta, mas quanto mais pensamos e sentimos, mas as palavras ficam presas dentro do tubo de tinta. Ouvimos músicas que nos definem como se nós próprios as tivéssemos escrito, mas quão desagradável surpresa é ouvir a nossa voz desafinando ao tentar reproduzi-las. Talvez seja uma metáfora, ou uma analogia, de que não conseguimos reproduzir aquilo que vivemos, que nossas próprias vidas estão fora do nosso alcance. Talvez devêssemos parar tudo, colocar uma música que se adéqüe ao nosso timbre e tom de voz, e quem sabe a vida fique mais agradável. Frustrações rodam as nossas vidas quando percebemos que aquilo que podemos não é aquilo o que queremos, e que quando queremos algo, provavelmente o tempo de tê-lo já se foi, correndo como um rio desenfreado que sabe-se lá onde vai parar.
E mesmo assim continuamos, nessa aventura contida, nesses risos e choros, idas e vindas, e voltas, revoltas e acasos – tudo numa revolução de tempo e espaço que ocorre em nossa mente e em nossos corações. Vivemos pois não sabemos do fim. A frustração que tive ontem não existe mais hoje, e se a que eu tenho hoje não exista mais amanhã? Como sabê-lo? Todas as noites são seguidas por uma manhã, e as tempestades não duram pra sempre. Nossas vozes mudam com a idade, e nossos gostos musicais também. Erramos tudo, com a certeza de que erraríamos novamente se tivéssemos a chance. Viramos mestres na arte de frustrar nossas próprias frustrações. E simplesmente em uma noite envelhecemos, e nos deparamos conosco, e nossas rugas e marcas pelo rosto. E pensamos que os sonhos que ficaram no fim poderiam ter-se realizado, mas que no fim, aquilo que nos foi reservado, foi melhor que do que qualquer devaneio.
(Doug Cettina)

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Just Tonight



Essa noite eu quero chegar em casa depois de um dia cansativo, tirar meus sapatos na sala e subir as escadas na ponta dos pés
Quero caminhar pelo corredor escuro e ver apenas a luz fraca do meu quarto.
Quero olhar para a minha cama e te encontrar deitado nela, vestido com aquela sua camiseta branca que eu tanto adoro.
Quero deixar que você tire minhas roupas arrumadinhas e que bagunce meu cabelo.
Quero ver a marca do meu batom nos seus lábios, no seu pescoço.
Quero deitar no seu peito, sentir seu perfume e deixar que você me abrace bem forte, só pra me lembrar que realmente está aqui.
Essa noite quero dormir no seu colo, sentindo seu carinho, podendo te chamar de meu.
Mas essa noite, sei que você não vai estar lá, sei que não vou ter seu abraço me impedindo de sentir frio.
Sei que não vou te ouvir falar aquelas besteiras tão indecentes e tão tentadoras em meu ouvido.
Sei que não vou sentir suas mãos tocarem minha pele me fazendo arrepiar.
Sei que não vou te escutar mentir para mim, me fazendo acreditar que sou única pra você.
E se não posso sentir nada disso, que faço eu?
Essa noite apenas me contento a imaginar.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Breathe.


Ela abriu os olhos lentamente, piscou algumas vezes até que as imagens ganhassem algum foco.
Ela já podia enxergar nitidamente.
Respirou fundo, pode sentir novamente o ar, tão leve, encher seus pulmões, como a muito não sentia.
O peso sobre seus ombros havia sumido e ela não sentia mais correntes apertarem seu coração.
A tempestade havia passado e agora o céu cinza era apenas uma pequena recordação dela.
Ela estava livre.
Sentou-se na cama. Se sentia relaxada, como a muito não acontecia.
Das lembranças apenas uma dorzinha quase insignificante restara.
Elas não podiam machuca-la como antes, não tinham mais força sobre ela.
Não sentia medo, suas mãos não suavam frio como antes.
A ansiedade havia passado.
Ela passou a mão sobre seus cabelos escuros, encarou o horizonte e sorriu.
O pesadelo que tinha a acompanhado por tanto tempo havia acabado.
Ela já podia acordar e viver novamente.


Quando não houver esperança, quando não restar nem ilusão
Ainda há de haver esperança.
Em cada um de nós...Algo de uma criança!

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Meninas e mulheres, coisas diferentes!


Hoje nem ia postar nada aqui, mas ai uma amiga extremamente incrível me passou um texto que ela escreveu e eu prometi que postaria aqui :]


As meninas pensam que sua felicidade depende de ter um homem a seu lado.
As mulheres sabem que sua felicidade não pode depender de uma só pessoa.

As meninas querem controlar o homem em suas vidas.
As mulheres sabem que se o homem é realmente seu, não há necessidade de controlá-lo.

As meninas pensam que um homem deve de ser muito valente.
As mulheres sabem que os homens que presumem sê-lo, resultam ser muito covardes.

As meninas roubam o homem de outras sem importar o sofrimento alheio.
As mulheres sabem que há suficientes homens livres para todas.

As meninas esperam que os homens voltem.
As mulheres não recolhem o que outras já pisaram.

As meninas pensam que os homens vão mudar.
As mulheres já se deram conta de que jamais será assim.

As meninas têm medo de ficar sozinhas.
As mulheres utilizam-no como tempo para seu crescimento pessoal.

As meninas ignoram os bons homens.
As mulheres ignoram os maus.

As meninas fazem com que ele volte para casa.
As mulheres fazem com que ele queira voltar para casa.

As meninas deixam sua agenda aberta e esperam que seu homem fale para fazer planos.
As mulheres fazem seus planos e carinhosamente notificam aos homens para que eles se integrem como melhor lhes convenha.

As meninas monopolizam o tempo de seu homem.
As mulheres dão-se conta de que um pouco de espaço, faz do tempo juntos algo mas especial.

As meninas acham que um homem que chora é débil.
As mulheres oferecem seu ombro e um lenço.

As meninas lastimadas por um homem, fazem que todos os homens paguem por isso.
As mulheres sabem que foi só um homem.

As meninas apaixonam-se e perseguem sem descanso.
As mulheres sabem que algumas vezes o que tu amas, não te amará e continuam seu caminho sem rancor.

As meninas lerão isto e farão uma careta.
As mulheres rirão em meio a sua serenidade.

Em fim, você mesma é quem sabe o que tu és… menina ou mulher.
(Naty Koga)

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Real Life.

Um dia desses tive uma das sensações mais estranhas da minha vida.
Me vi sentada assistindo a uma peça de teatro da vida real.
Quatro cenas ocorriam simultaneamente, cada um dos personagens protagonizava sua própria cena e servia de platéia para as outras.
Primeira cena: Os protagonistas deixam claro, é o final. Quem assiste se acomoda com o modo em que a cena acontece. Tão simples e direta. Os protagonistas conversam sobre o porque terminou e concluem: Começou errado. Não havia o que fazer, nossa protagonista parece conformada com isso. Aliás, foi tão rápido. Mas é então que ele a encara, sorri e diz: "Eu quero começar de novo, do zero." Momento de tensão, pega de surpresa a platéia que assistia acomodada a cena. A protagonista sorri e aceita. Uma alegria inesperada envolve a cena. Não é um final. É um recomeço.

Segunda cena: Outro final declarado. Mas esse é diferente, quem assiste pode sentir que existe algo a mais. E realmente tem. Sempre que estão juntos, os protagonistas deixam uma certa tensão no ar. E fazem quem assiste torcer por eles. Eles ficam tão perto e de repente, acontece. O tão esperado beijo. A platéia comemora. Mas é então que nossos protagonistas se abraçam. Ela dorme tranquila no colo dele. Um final feliz certo? Mas o que mais me intriga como espectadora são os olhos do protagonista, eu simplesmente não conseguia me desprender deles. Enquanto ele acaricia os cabelos da sua menina, seus olhos permanecem com uma tristeza agoniante a quem assiste. Mas por que essa tristeza? Afinal, o beijo aconteceu. Seria aquilo então um beijo de despedida?

Terceira cena: Finalmente um começo feliz, o casal está definitivamente se entendendo. Eles se beijam, se abraçam e não faltam olhares de encantamento. Até que então eles conversam. E sem grandes explicações decidem, é o fim. Mas como? A família dela não aceitaria um relacionamento agora, a menina já se machucou demais. E por mais que eles se gostem, é isso apenas. Acabou.

Quarta cena: Nessa, não se sabe bem se é um começo ou um final. Os protoganistas simplesmente não se entendem. Fica claro que existe algo ali, mas o que? Sempre que os protagonistas caminham para algum final e a platéia sabe que isso vai acontecer, eles simplesmente mudam o sentido da cena inteira. Os protagonistas entram poucas vezes em sintonia, e o espectador se perde entre cenas de brigas e curtos momentos carinhosos. Chega o final, e o que acontece? Nada. Os protagonistas nos deixam ansiando por um beijo ou talvez por um termino de algo que não existe. E simplesmente não acontece nada.

Foi ai que eu pensei. E se eu colocasse esses 8 personagens sentados juntos. O que diria a eles?

Bom aos da primeira cena eu apenas dirigiria um sorriso. Vocês decidiram recomeçar. O que pode ser melhor que isso? Conseguiram contornar o final certo e nos supreender quem sabe com uma nova história. Mas atenção, é um recomeço e os erros do passado não devem ter lugar nisso.

Aos da segunda cena eu diria: Por que é que vocês dão tantas voltas se a felicidade está tão na cara? Por que vocês insistem em complicar algo tão simples e tão bonito? É como se desgastassem as coisas boas, pelo simples prazer de complicar. Eu estava sentada na platéia assistindo. Vi o olhar, e vi a intensidade do beijo. E então meu caro protagonista, por que os olhos tristes? Porque o gosto amargo de algo que te faz tão bem?

Aos da terceira cena eu diria: Não existe um bom romance sem impecilios. Me digam, será que romeu e julieta seria uma história tão bonita se eles simplismente desistissem, só pelo fato de algo não ser perfeito? Por que é que vocês insistem em complicar? Vocês dois sabem, realmente se gostam, e é só isso o importante, não é do nosso tempo aquela coisa de "eu te amo e vou sofrer de longe". Então sintam seja lá o que for isso, intensamente e dane-se as consequências.

Aos da última cena eu diria: Por que que vocês fazem isso? Será que é tão dificíl apenas chegar a um final? Qual é o prazer de dar voltas, e voltas se isso só desgasta ambos? E eu não digo para botarem um ponto final nisso. Mas apenas, por um momento, curtam isso, sem fazer as coisas parecerem uma novela mexicana dirigida por um cara bipolar. Apenas olhem um minuto e digam algo sincero um para o outro, parem com essa guerrinha de egos inutil. Porque é obvio que um dos protagonistas sairá machucado. E creio eu, que nenhum dos dois quer sair assim.

E depois de dizer tudo isso a esses 8 atores de uma peça da vida real, eu sairia e os deixaria pensando, quem sabe entre finais, recomeços e incógnitas; alguma coisa desse certo. Ai, eu apenas voltaria a ocupar meu lugar na platéia e esperaria pelo segundo ato.

Quem sabe um dia, eu ainda volte para contar o final da peça. E torço mesmo, para que esse texto chegue aos olhos de alguns desses personagens e que eles vejam quantas coisas maravilhosas estão a frente deles, e o quanto eu desejo voltar aqui e contar 8 finais felizes de quatro personagens de uma peça real. A peça da vida.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Em um certo momento eu me deparo com uma estrada e vários caminhos. Eu simplesmente não sei para onde ir, mas eles ainda estão ali e alguma hora tenho de tomar um. E como escolher? As coisas ficam muito mais difíceis pois não há um ponto final, há escolhas a serem feitas e em alguma delas você pode perder algo. E se em todas elas o que se tem a perder é o seu coração?
Talvez eu não queria escolher, mas também não posso voltar.
Repito a mim mesma: "Você chegou até aqui e tem que escolher."
Mas as mãos frias que tremem e o coração acelerado entregam o medo que sinto.
Normalmente eu pegaria minha mala no chão e correria por impulso na direção que me tocasse mais forte, não importando o depois.
Só que não existe mais força para se lutar, e o medo de errar é maior do que a coragem.
Talvez isso pareça um tanto depressivo, mas pensando bem, não é tão difícil de se compreender.
Milhões de caminhos. Você vai se machucar. Tudo que se deseja é que não doa.
Quer saber? Talvez ainda não seja hora de decidir, mas eu não ligo, por mais que a angustia queira ser minha companhia, quando eu decidir qual caminho vai ser seguido, vai ser de verdade e vai chegar em um ponto final, não sei se feliz ou triste, talvez até uma vírgula que de início a outra história.
Deixo minha mala no chão, e espero que me venha o primeiro impulso, do primeiro caminho a se seguir.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Um novo começo.



Ok, uma página em branco.
Eu realmente esperava por isso. Como eu devo começar?
Milhões de idéias e nenhuma realmente fixa. Tanta coisa a ser dita, mas nada realmente flui.
Talvez seja o medo do novo, de após muito tempo apenas me expressar sem pensar muito em agradar aos outros.
Dizer o que se pensa pode ser muito complicado quando se para de pensar no resto do mundo.
E quer saber? É isso que vou fazer.
Talvez por isso tenha criado esse blog como "Querida Insanidade".
Qual a graça do mundo se não somos um pouco insanos?
Não pretendo e acho que nunca vou ser uma pessoa sã.
Pois a graça da vida não são as coisas comuns. São as nossas pequenas loucuras, mesmo que muitas vezes escondidas, são elas que irão nos trazer momentos e histórias impossíveis de se esquecer.
Mais isso é conversa para outro post.
E no meio de tanta confusão, eu percebo.
Esse é o meu começo.