- Natalia, "homem da minha vida" é um conceito muito difícil de se aplicar na vida real. O máximo que você vai conseguir é um homem que você considera descente, minimamente afortunado, que ira te pedir em casamento por inércia e que irá te trocar depois de 15 anos por uma ninfeta semi-analfabeta com os peitos cheios de silicone, pagos com o cartão de crédito dele. (Dr. Frida)
quinta-feira, 14 de junho de 2012
Sou uma estrela de luz ♪
- Natalia, "homem da minha vida" é um conceito muito difícil de se aplicar na vida real. O máximo que você vai conseguir é um homem que você considera descente, minimamente afortunado, que ira te pedir em casamento por inércia e que irá te trocar depois de 15 anos por uma ninfeta semi-analfabeta com os peitos cheios de silicone, pagos com o cartão de crédito dele. (Dr. Frida)
segunda-feira, 23 de abril de 2012
Sobre vidas e despedidas...
Bem, a li e re-li várias vezes, pensando se deveria posta-la, a achando muito boba para ser publicada. E então finalmente quase uma semana depois, em um surto de coragem ou sabe-se lá o que, resolvi que seu lugar era antes de tudo aqui.
Eis a carta exatamente como a li a meus colegas de elenco (:
A sua maneira.
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
Desventuras em série
Não tinha jeito, ela nasceu para os contos de fadas. Uma princesa trancafiada numa cidade de pedras cinza, respirando a realidade que não lhe pertence.
Seu sorriso deveras infantil almejava um mundo há muitos anos perdido, a felicidade guardada na gaveta que se esquecera de buscar.
Não era como se visse o mundo cor-de-rosa, unicórnios ou coisa assim. Mas conseguia ver a mágica através de um abraço, que ninguém mais podia encontrar.
Suas batalhas eram travadas em algum lugar distante em sua mente com diálogos perfeitamente ensaiados.
Seu príncipe tão belo pela inocência de seus olhos, depois do beijo virava sapo.
Seus medos eram um círculo vicioso, como um labirinto escuro do qual não podia escapar.
Suas bruxas estavam em sua cabeça e em momentos de ódio, escorria veneno por suas palavras, que não combinavam com a doçura de seus lábios.
Ela podia não ter um castelo, mas tinha muralhas quase intransponíveis em torno de seu coração.
Seus maiores inimigos se escondiam atrás do espelho ou quem sabe de um belo loiro de olhos azuis.
Suas histórias narradas com o rubor de suas bochechas, e o gosto agridoce nos lábios.
Tristes desventuras, tristes desventuras...
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Vontades.
domingo, 3 de abril de 2011
Masochism
É incrível como o proibido nos atrai de forma tão intensa. Sempre desejamos aquilo que não podemos ter. E quanto mais impossível algo fica a nossos olhos, mas o almejamos. Afinal, de que lado estamos? Do lado da nossa felicidade, com alguém que nos ame, e nos valorize. Mas como faze-lo se justamente a esses guardamos nossa indiferença?
O ser humano tem o péssimo costume de se atrair por tudo aquilo que a ele é negado, um instinto e uma nescessidade masoquista, que tende sempre a aflorar. Gostamos do lado negro, daquele que nos machuca, daquele que nos faz sentir dor. Pois o prazer mais intenso, o sentimento mais forte, estão sempre ligados a ela. Afinal, seria tão famosa a paixão, se ela não transformasse nossa vida em um excitante drama, com sentimentos sempre a flor da pele? Sofremos loucamente, e nos esquecemos que um dia isso passa. Simplesmente assim. Um dia você acorda e descobre que a tempos aquele sentimento sumiu. E resta sempre algo a ser lembrado. Afinal, qual seria a graça da vida sem isso? Afinal, até o lado negro tem seus encantos.